quarta-feira, 21 de maio de 2008

INICIATIVA - O que fazer?

Iniciativa é importante, mas não dá para sair fazendo tudo à sua volta, é preciso selecionar ações para saber o que fazer. Os passos necessários para se detectar o que precisa ser feito são:


1°. Conscientize-se da mudança
2°. Saia da rotina e mude sua maneira de agir.
3°. Pesquise novas alternativas e rumos para seus negócios.
4°. Rompa paradigmas, como: “Isso não vai funcionar”.
5°. Pesquise, pergunte e saiba ouvir.
6°. Compartilhe idéias com outras pessoas.
7°. Aja com arrojo e criatividade.
8°. Assuma a proposta de realizar coisas fora do comum.
9°. Faça pequenos ajustes, se necessário.
10°. Tenha um bom plano, no papel, de preferência.

terça-feira, 20 de maio de 2008

Perdeu o Emprego? E Agora?


Perder o emprego é uma das situações mais desagradáveis que um profissional pode viver. Independente da causa, é um momento que pode ser financeira, emocional e socialmente difícil. O mais importante é que a perda de um emprego pode ser também o ganho de uma oportunidade. Só se deve olhar para trás com o objetivo de melhorar o que está à frente.

O profissional deve estar antenado nos acontecimentos de seu emprego, sua empresa e seu mercado para identificar sinais de que as coisas não vão bem. Se estes sinais são fortes, e as ações para evitar a demissão não são eficientes, o profissional que se antecipa ao fato terá maiores chances de se recolocar rapidamente.

A seguir estão algumas dicas do que fazer e não fazer se este momento chegar:

Networking - Diga a seus contatos que precisa de ajuda. Não há nada de errado nisso, e não é razão para sentir vergonha. Aproveite o círculo de relacionamentos que construiu (ou deveria ter construído) para identificar oportunidades. NÃO vá atrás daquela pessoa que você ignorou por tanto tempo para pedir ajuda. NÃO aja de forma falsa e interesseira. Isto ficará evidente e queimará sua imagem no mercado.

Atitude - Mantenha a calma e mostre serenidade para todos. Perder o emprego não é o fim do mundo, e sua atitude pode ajudar a mostrar o tipo de profissional que é. Tome um tempo (curto!) para se recompor e pensar em uma estratégia de recuperação. NÃO desconte seu stress em sua família e amigos. NÃO fique reclamando e buscando culpados. Isto gera uma energia negativa e não traz nenhum benefício para seu futuro. Em entrevistas, não perca tempo falando mal de seus antigos empregadores.

Carreira - Atualize seu currículo imediatamente, indicando as realizações positivas que obteve no último emprego. Aproveite o tempo para se atualizar com cursos e ou auto-estudo. Avalie alternativas ao emprego "tradicional". Pode ser o passo que faltava para você abrir seu negócio ou se tornar um consultor. Avalie o que poderia ter feito melhor no último emprego, e planeje como mudará estes pontos negativos na próxima oportunidade. NÃO ache que está de férias forçadas. Seu trabalho agora é procurar um emprego. NÃO aceite o primeiro emprego que achar (a menos que a situação financeira seja desesperadora). Busque uma oportunidade que lhe dê realmente boas perspectivas de futuro.

Finanças - Ajuste seus gastos à nova realidade, mesmo que seja de curto prazo. NÃO seja excessivamente otimista. Se seu colchão financeiro é pequeno, tome ações mais fortes para não gastá-lo rapidamente. NÃO seja excessivamente pessimista. Caso sua necessidade financeira não seja muito complicada no curto prazo, evite transformar sua vida e a de sua família em um inferno.

Fonte :
www.ogerente.com/congestionado



RECRUTAMENTO E SELEÇÃO EM 09 DICAS


1)Perfil do cargo: Não entenda o recrutamento como simples divulgação e preenchimento de vagas, mas com uma forma de atrair pessoas qualificadas que se encaixem nas necessidades das empresas. Antes de divulgar a vaga, defina claramente qual é o perfil do cargo e quais são as habilidades fundamentais que o candidato deve apresentar.

2)Recrutamento externo e interno: O recrutamento interno é uma excelente oportunidade para promoções e transferências. Um trabalho que, além de ser rápido e econômico para a empresa. Valoriza o funcionário – mas cuidado para colocar em risco a competência de um funcionário que já esteja bem em determinada função. Já o recrutamento externo, apesar de mais caro, pode renovar o quadro de funcionários e atrair pessoas que já foram desenvolvidas e treinadas por outras empresas.


3)Entrevista: A entrevista é a oportunidade que a empresa tem para conhecer melhor o candidato. Aproveite a oportunidade e deixe que ele exponha suas qualificações e expectativas para que você possa confirmar as informações passadas pelo currículo. Faça perguntas diretas e que atenta não só as respostas, mas também ao comportamento do candidato.

4)Análise: Feita a entrevista, analise cuidadosamente tudo que o candidato apresentou. Identifique o que ele realmente domina e qual é o seu diferencial. Analise se o perfil do candidato se enquadra no perfil do cargo e não esqueça de avaliar questões como persuasão, motivação e empenho na realização de tarefas. Essas são características importantes para o profissional de vendas.

5)Igualdade: Aja profissionalmente no momento da seleção e não seja preconceituoso quanto à raça, sexo e, principalmente, idade. Leve em conta a experiência adquirida dos profissionais mais velhos. Se eles mantiverem o entusiasmo dos iniciantes, sendo capazes de continuar a aprender novas técnicas de venda, não há por que não contrata-los.


6)Experiência: Existem pessoas que iniciam no ramo de vendas sem ter muito conhecimento da área, mas que conseguem gerar uma energia favorável e positiva, adaptando-se rápido à empresa, bem como aos seus produtos e serviços. Por outro lado, candidatos mais experientes já conhecem o ramo e sabem adaptar-se a cada novo produto ou cliente. Verifique de qual perfil sua empresa necessita.

7)Currículo: Ao elabora um currículo, o candidato deve destacar todas as informações relevantes à sua carreira, como dados pessoais, objetivo profissional, formação acadêmica e experiências profissionais, além, è claro, de destacar suas realizações, conhecimentos, habilidades e atitudes.

8)Marketing Pessoal: Antes de qualquer coisa, o vendedor precisa vender sua imagem; e como a primeira impressão é a que fica, capriche no visual: roupas bem alinhadas, barba bem-feita nos homens e maquiagem adequada nas mulheres. Deixe os acessórios e penduricalhos excessivos em casa.

9)Comportamento: Durante a entrevista, o candidato deve ser sincero em todos os momentos e nunca tentar ser o que não é. Excesso de confiança é um dos grandes entraves do meio corporativo. Manter-se calmo e agir com naturalidade também é importante para o sucesso na entrevista. Utilize as informações que você levantou antecipadamente sobre a empresa.
Simone Coelho Chiaretto
Administradora de Empresas é palestrante e consultora de Vendas da Oficina de Pessoas. Especializada em Gestão de Pessoas, Marketing e Finanças.
simonechiaretto@gmail.com

“Não vendi minha alma para a empresa em que trabalho”

Ele falava “gatos e sapatos”, horrores detalhados da empresa em que trabalhava. Ninguém prestava! Os produtos eram ruins, as pessoas falsas e tudo o que de ruim o mundo poderia produzir estava em seu emprego. Quando todos da rodinha ficaram espantados com esse comportamento ele emendou: “Falo mal mesmo, porque não vendi minha alma para a empresa em que trabalho”. E continuou: “O fato de eu trabalhar lá não tem a nada a ver sobre o que eu penso das pessoas e dos produtos da empresa. É apenas o meu ganha pão”.

Conheço muitas pessoas assim. Pessoas que falam mal de seus empregos, de seus empregadores, de seus colegas de trabalho, dos produtos que elas próprias ajudam a fabricar e dos serviços que prestam. Todas dizem não terem vendido sua alma para a empresa em que trabalham e que, portanto, “só trabalham lá”.

Será que essas pessoas estão certas? Que elas podem falar mal de tudo e de todas em sua empresa, não há duvida alguma, afinal são livres. A pergunta mais profunda é se elas devem ter essa atitude, pois nem tudo o que podemos fazer, devemos fazer. Poder é uma coisa, fazer é outra. E por que elas não deveriam falar o que sentem? Por que deveriam elas deixar de ser verdadeiras? Afinal “não venderam suas almas” com dizem.

A razão é muito simples. Uma empresa é uma comunidade de trabalho. Todos os membros dessa comunidade são, na teoria e na pratica, responsáveis – isto é “respondem” – por essa comunidade, suas ações, seus produtos, serviços, etc. Se uma pessoa tem o repetido comportamento de falar mal de sua própria comunidade é porque ela não se sente membro dessa comunidade. E se não se sente membro da comunidade ela tem dois caminhos. Ou tenta mudar a sua comunidade e seus membros ou deve deixar essa comunidade buscando outra com a qual se identifique e sinta orgulho em participar. Uma pessoa que não tome um desses caminhos, e opta permanecer não comunidade como um membro alheio a ela, não está eticamente correto. Essa é a razão.

Assim, realmente você não precisa “vender a sua alma” para sua empresa ou para o seu emprego. Mas lembre-se que participar de uma comunidade traz exigência morais e éticas das quais você não pode se esquecer. E, lembre-se, a empresa nada mais é que uma comunidade de trabalho.

Veja se você tem esse habito de falar mal de sua empresa, de seus colegas, de seus chefes, de seus subordinados. Mude esse habito. Faça alguma coisa para mudar a realidade de sua empresa e, se você ver que essa mudança é impossível e você realmente não concorda com os rumos atuais, tenha coragem de sair e buscar outra comunidade onde suas idéias sejam aceitas.

Pense nisso. Suce$$o!!!!


Artigo: Luiz Marins – Revista Carreira e Gestao nr° 01